LED-BC-ALC42 Cobogó Taco Chinês

SOBRE O COBOGÓ

Nos trópicos, a luz do sol cai generosamente. Os elementos vazados desenham a sombra em pisos e paredes, um efeito que transforma todo o ambiente para quem o vê de fora e de dentro. Com a mudança das estações e ao longo do dia, a luz natural vem de diferentes maneiras, pois adiciona novos componentes à arquitetura. No decorrer da noite, a luz artificial passa pelas pequenas aberturas de dentro para fora, formando uma espécie de lâmpada urbana que interage com as sombras de seus usuários e móveis.

Além de sua função, o cobogó traz um certo ar poético a qualquer projeto arquitetônico.

Um grupo de engenheiros – o português Amadeu Oliveira Coimbra, o alemão Ernesto August Boeckmann e o brasileiro Antônio de Góis – foram os criadores do “cobogó”, elemento que permite a entrada de luz solar e ventilação natural utilizada em vãos de construção.

O cobogó surgiu na década de 1920, no Recife, e seu nome vem da combinação da primeira sílaba dos sobrenomes de seus criadores. Eles são uma herança da cultura árabe, baseados em muxarabis - construídos em madeira, eram usados para fechar parcialmente os ambientes internos.

Apesar de ter sido criado no Recife, o cobogó foi difundido por Lúcio Costa em sutis referências à arquitetura colonial, tornando-se um elemento composicional presente na estética da arquitetura moderna brasileira. Apesar da permeabilidade visual, os cobogós, de certa forma, trazem privacidade ao usuário. Feitas de concreto e tijolo no início, passaram a ser produzidas também em cerâmica e outros materiais diversos.

A seguir, alguns projetos selecionados que adotam o uso do cobogó:

                                                                                                 Escrito por Victor Delaqua

Nossas arandelas LED apresentam o clássico padrão cobogó, que ilumina o ambiente harmonizando perfeitamente o estilo de iluminação e arquitetura.